Hoje, mas em 1928, a primeira transmissão mundial de uma televisão em cores era feita em Londres, na Inglaterra. Hoje, temos telinhas em cores para todo lado e podemos assistir produções como a nova série animada de Todo Mundo Odeia o Chris, por exemplo.
Aliás, falando em telinha colorida, vamos logo para a matéria que temos jogos, séries e muito mais para conferir.
Obsolescência programada? The Washington Post testou alguns eletrônicos.
A obsolescência programada já gerou muita polêmica e não é novidade para ninguém. Quase todos os aparelhos que utilizamos diariamente têm um prazo de validade: a partir de um tempo, param de receber atualizações e as baterias já não dão conta do recado mais.
A galera do Washington Post resolveu testar a vida útil potencial de 14 eletrônicos para conferir — e também matar a nossa curiosidade — o quanto suas baterias recarregáveis embutidas seriam capazes de aguentar.
O tablet Amazon Fire HD 8, por exemplo, pode durar entre 2 e 3 anos, enquanto os fones Apple AirPods não passam de 2 anos. O iPhone, um conhecido meme quando o assunto é a duração da bateria, pode ser recarregado por 3 anos, e o Fitbit Charge 5 é quase um imortal moderno, com 4 anos de expectativa de vida.
Quanto ganha um profissional de eSports no Brasil?
Quem joga algum tipo de jogo mais competitivo já deve ter pensado na carreira de profissional de eSports. No entanto ganhar dinheiro fazendo o que gosta não é tão fácil quanto parece.
O mercado é altamente competitivo, com poucas oportunidades e alta volatilidade. Não há garantia de que o jogo em que você é habilidoso dure para sempre ou que você consiga ser um dos melhores por muito tempo.
Ainda assim, alguns chegam lá. Para termos uma melhor noção do cenário, vamos olhar os rendimentos de alguns jogadores profissionais de eSports no Brasil.
O site eSports Earnings traz uma série de estatísticas interessantes em relação aos rendimentos de atletas virtuais. O brasileiro com a carreira mais lucrativa na área até hoje é Gabriel “FalleN” Toledo, que ganhou mais de um milhão e cem mil dólares (via torneios) ao longo de 15 anos de carreira.
A fortuna de Toledo foi resultado de 162 torneios, uma média de cerca de 7 mil dólares por torneio e 76 mil dólares por ano.
Competições e contratos com times não são as únicas fontes de renda de profissionais de eSports. Muitos conseguem parcerias lucrativas com patrocinadores e com plataformas como Twitch e YouTube.
Bruno “Nobru” Goes, conhecido por sua carreira em Free Fire, fez “apenas” 60 mil dólares em torneios, mas é estimado que ele ganhe até 2 milhões de reais por mês via Twitch. Essa trajetória é muito comum na área, já que produção de conteúdo dá um controle maior ao profissional e permite que ele transite entre jogos com maior facilidade.
A vantagem da transmissão de jogos é que você já não depende apenas de um único jogo e nem precisa ser extremamente habilidoso nele.
Todo Mundo Odeia o Chris vai ganhar série animada
Aí leitor(a) que mora logo ali, passa um dólar!
Quem nunca se divertiu com as frases de efeito da série Todo Mundo Odeia o Chris? A série, que não teve tanto sucesso lá fora quanto teve aqui nas telinhas brazucas, retornará em forma animada no Paramount+, mas ainda não tem data.
Após meses de rumores, o reboot animado de Todo Mundo Odeia o Chris foi confirmado e chegará com temporada completa na plataforma.
Segundo o Deadline, o projeto é intitulado Everybody Still Hates Chris (Todo Mundo Ainda Odeia o Chris, em tradução livre). Por enquanto, não se sabe se o desenho vai apenas adaptar as mesmas histórias já vistas na sitcom, ou se teremos uma expansão das loucuras da vida do comediante Chris Rock, que retorna como narrador.
Só sei de uma coisa, estou morrendo de saudades da obra.
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